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A grande debandada de atores, diretores, autores e equipe técnica, que ocorre desde 2018, na Globo, não é vista como um "enxugamento" pela emissora carioca.

Consultada pelo jornalista Flavio Ricco, através de sua coluna no portal "R7", o canal informou que o fim dos contratos exclusivos não significa o fim de parcerias.

"Em sintonia com as transformações pelas quais passa o mercado. A não renovação de um contrato não significa o final de uma parceria. O novo modelo de gestão de talentos permite que essa parceria seja renovada em muitos outros formatos e projetos futuros”, disse a Globo em nota.

Com isso, percebe-se, que os que saíram pela porta da frente, muito em breve, poderão voltar, em modalidade por obra, onde receberão o justo pela mão de obra. É o fim dos direitos trabalhistas de quem era CLT.

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Foto: Reprodução/Globo.

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