No comando do programa “É de Casa”, da TV Globo, a jornalista Patrícia Poeta abriu o jogo sobre as polêmicas de sua carreira, como o fato de ser casada com o diretor de programação da emissora carioca, Amaury Soares.
“Em 15 anos de TV Globo, eu
trabalhei apenas um ano com o Amaury. E a gente tinha um pacto em casa,
que era não falar de trabalho. Não trabalho na área dele, nem trabalho
no mesmo prédio que ele há anos! Meus chefes todos foram outros. No
passado, quem me deu oportunidades foram o Ali Kamel e o Carlos Henrique
Schroeder. Em Nova York, era o César Seabra”, disse.
Poeta ainda falou sobre a suposta briga com o ex colega de bancada de "JN", William Bonner. “A minha saída do ‘Jornal Nacional’
foi exatamente por conta desse meu desejo antigo. Eu estava no
‘Fantástico’ há cinco anos e fazia informação com entretenimento que
tinha tudo a ver comigo. A Fátima (Bernardes) foi realizar o sonho dela e
eu assumi o ‘Jornal Nacional’. Quando completei três anos no ‘JN’,
achei que já estava na hora de sair. Foi difícil, mas foi uma decisão de
vida”, relatou.
Patrícia ainda garantiu que as entrevistas com os presidenciáveis não tiveram relação alguma com a sua saída do jornalístico. “As nossas entrevistas com os
candidatos à presidência foram elogiadíssimas, inclusive pelo jornal
‘Folha de São Paulo’. Foi um mês de muito trabalho porque você não pode
pegar leve com ninguém e tem que estar muito bem informada. Eu ligo para
o arquivo da TV e peço as minhas pesquisas. Não é chegar lá e fazer de
qualquer jeito. O candidato não podia enganar ninguém, então eu fazia a
pergunta, a réplica e a tréplica para que o telespectador tivesse todas
as informações e não escapasse nada”, finalizou.
Informações: via "O Dia".
Foto: Reprodução/Globo.
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