Sucesso pela quinta vez que é exibida no Brasil, a novela "A Usurpadora" consagra, novamente, a atriz Gabriela Spanic, a protagonista do folhetim mexicana.
Reprisada pelo SBT, a trama tem alcançado médias de seis a sete pontos no
IBOPE, chegando inclusive, a a encostar na TV Globo, como aconteceu na última quinta-feira (21), onde ficou distante da emissora carioca por apenas um ponto.
Porém, a novela se confunde com a vida real da atriz, que também possui uma irmã
gêmea, Daniela. Mas, o mais inacreditável é que em sua vida real, também protagonizou um caso digno de
folhetim mexicano.
Em 2010, Spanic havia contratado como
assistente pessoal a argentina María Celeste Fernández Babio, que teria posto em prática um plano diabólico para envenenar a
atriz e sua família.
Tudo começou quando Norma Josefina Utreta de Spanic, mãe de Gabriela, percebeu que ela, sua filha, seu neto Gabriel e Lorena Cruz
Camacho, a babá da criança, sofriam de vertigem, vômitos, constipação,
incapacidade de urinar, dores de cabeça e abdominais, calafrios,
sudorese, fraqueza geral e oscilações de pressão.
Bastante debilitados, procuraram um
médico, e foram informadas de que todos, exceto a assistente, estavam
contaminados com altas doses de cloreto de amônio.
Denunciada à época, María Celeste ficou dois anos presa, porém ao fim de 2012 conseguiu sua liberdade graças à ajuda de outra atriz, Carmen
Salinas, que, segundo Spanic, "sempre a odiou" e pagou os melhores
advogados para defender María Celeste.
E o pior: a
ex-assistente acabou de estrear sua primeira novela na TV mexicana. "Essa moça tentou matar nove pessoas, foi diagnosticada como psicopata,
mas mesmo assim a libertaram. A Justiça no México é muito ruim", disparou a eterna 'Paola Bracho'.
Informações: via UOL.
Foto: Reprodução/SBT.
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