Direitos


A revista Playboy foi vítima de vazamentos de fotos referentes à edição da revista que sairia apenas na terça-feira (25), com a youtuber e apresentadora gamer Nyvi Estephan na capa.

As imagens circularam por grupos de redes sociais, e a publicação diz que trata-se não apenas de pirataria, mas de violação de direitos autorais e informação confidencial, tanto da editora quanto da modelo.

O advogado Guilherme Henn, que representa a marca, explicou a diferença do crime de agora com as fotos que vazam desde sempre na web. "Quando as fotos vão parar na internet, trata-se de um crime também, que inclusive prejudica imensamente nosso negócio. A pirataria hoje é tão recorrente que muitos esquecem, mas trata-se de um ato ilegal. No entanto, o que aconteceu na última sexta, vai além de pirataria, estamos falando de vazamento de informação confidencial. As fotos não poderiam ser vazadas dessa forma. Elas são de direito autoral da editora e da garota de capa. Não nos indignar com isso, e ‘deixar quieto’ é corroborar com pessoas que não valorizam e não respeitam a mulher e isso é inadmissível para a Playboy. Desde que mudou de editora, a marca vem lutando para que o respeito à mulher vigore, independentemente de suas decisões. Não podemos nos calar. Não é porque a Nyvi está nua na revista que ela pode ter sua nudez violada, roubada e exibida. A Nyvi está nua em um trabalho artístico, que ela optou fazer, e pelo qual ela ganha com a venda. Ter suas imagens vazadas é um crime contra os seus direitos", disse.


Informações: via "NaTelinha".

Foto: Reprodução/Playboy.

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