Isso porque, além de decidir a eliminação em um paredão, mostrar a entrada de uma nova 'sister', mais a formação de uma nova berlinda, o público do programa, em um paredão a parte, decidiu o futuro do participante Helder Teixeira (foto acima), que cometeu crime de homofobia contra um dos colegas de confinamento.
A abertura da edição deste domingo começou dedicada ao futuro do confinado. A mãe de Helder estava presente no estúdio e chorou, ao vivo, ao falar sobre o filho e declarou que o filho não é o que está sendo mostrado na casa. Um amigo do 'brother' também o defendeu e disse que ele não é homofóbico, e que ocorreu apenas uma má colocação das palavras.
Chamado ao confessionário, Helder se defendeu, ao vivo, mais uma vez, onde afirmou que usa palavras para brincar e que não é homofóbico. O "Big Brother" ainda reexibiu, mais uma vez, o momento em que o rapaz desfere os comentários sobre Edmar as colegas de confinamento.
Depois das defesas, o apresentador do programa Claudio Ramos anunciou que Portugal decidiu perdoar Helder Teixeira; o 'brother' recebeu 53% dos votos e continua no programa. Além disso, o rapaz se tornou o novo líder da casa, após uma prova realizada momentos depois de sua volta.
Em tempo: entre os participantes do paredão decidido na noite de hoje, Edmar (foto ao lado), homossexual assumido, e vítima do comentário homofóbico de Helder, recebeu 52% dos votos e acabou sendo eliminado pelo público português no paredão triplo.
A saída do participante acontece no mesmo dia em que é comemorado o Dia Internacional contra a Homofobia.
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Foto: Reprodução/TVI.
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